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Conta de luz aumenta 7,6% em Santa Catarina na próxima semana

17/08/2022 10h25 - Atualizado em 17/08/2022 às 10h25
A Celesc (Centrais Elétricas de Santa Catarina) anunciou novas tarifas para as contas de luz, que entram em vigor no dia 22 de agosto. O reajuste anual da empresa foi homologado nesta terça-feira (16) pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica). Para consumidores residenciais, o aumento será de 7,66%.

O reajuste médio para os consumidores de baixa tensão, chamado Grupo B, foi de 8,17%. Dentro deste grupo, estão os consumidores residenciais que pagarão 7,66% a mais na tarifa a partir da semana que vem.

Já para o Grupo A, de alta tensão, o aumento médio foi de 16,81%. Esse grupo é composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão igual ou superior a 2,3 kV, ou atendidas a partir de sistema subterrâneo de distribuição em tensão secundária.

Entenda o aumento

O reajuste anunciado pela ANEEL é influenciado por vários itens, como custos com aquisição de energia de geradores por conta da escassez hídrica de 2021, encargos setoriais e componentes financeiros do ciclo anterior. A Celesc não tem gerência ou gestão sobre esses fatores e apenas rea os valores cobrados nas faturas.

Já outros fatores que se referem à atividade de distribuição de energia formam o montante recebido pela Celesc para pagar sua força de trabalho, fazer a manutenção do sistema elétrico e investimentos em novas redes de energia, subestações e linhas. Entretanto, essa parcela da tarifa representou apenas 1,92% do efeito médio do reajuste.

De acordo com a Celesc, a cada R$ 100 pagos pelo consumidor, apenas R$ 14,50 ficam com a empresa para custear operações e realizar investimentos.

O reajuste deste ano foi baixo em comparação com os principais índices de inflação acumulados no período, como IPCA e IGP-M. 

Em relação à variação de outros produtos e serviços, o reajuste da tarifa de energia dos últimos 12 meses também ficou menor que o praticado.

A variação acumulada do óleo diesel, por exemplo, chegou a 61,82%. 

A atuação da Celesc na ação judicial visando excluir o ICMS da base de cálculo do PIS/COFINS também aliviou o efeito do reajuste.

Sem o ree aos consumidores de cerca de R$ 1,6 bilhão (R$ 806 milhões em 2022 e R$ 795 milhões em 2021), o efeito do reajuste seria superior a 19%.
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