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“A Cidasc sempre esteve e estará presente em todos os eventos deste segmento, realizando a orientação aos participantes e disseminando práticas de manejo adequadas, contribuindo para o desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva ovina”, afirma o gestor do Departamento Regional de Mafra da Cidasc, Fabiano Franco dos Santos.
Mais do que um negócio, a cabanha é força motriz para a família, uma atividade que os ajudou a superar momentos difíceis na vida pessoal. “Tivemos baixas na família: a perda do meu pai, da minha mãe e depois da filha e do genro, que trabalhavam conosco, em um acidente de carro. A gente teve que se agarrar em algo para seguir a vida e escolhemos as ovelhas. De lá para cá, nos dedicamos a produzir cada vez melhor”, conta o produtor Lucas Roscamp.
A propriedade é conduzida por ele, pela esposa, Roseli, e pelo filho Samuel. A cabanha Sangue Catarinense tem um total de 250 animais, sendo 130 matrizes, com 5 hectares de pastagem perene no verão. No período do nascimento dos filhotes, no inverno, chegam a ter 400 animais.
A Cidasc fiscaliza a sanidade animal na cabanha e em outras propriedades rurais durante todo o ano, pois é responsável pelo Programa de Sanidade dos Caprinos e Ovinos, seguindo a legislação relativa ao tema. “Estamos em todas as propriedades e somos sempre muito bem recebidos. Nosso objetivo é trazer o produtor para dentro da Cidasc, almejando que ele entenda que a Cidasc está trabalhando para que ele tenha rebanhos sadios e produza com qualidade”, diz o gestor regional da Cidasc Fabiano Franco dos Santos.
Por serem animais de casco fendido, as ovelhas também são suscetíveis à febre aftosa (da qual Santa Catarina é zona livre sem vacinação há mais de 17 anos). Também são realizados exames de brucelose e tuberculose e monitoramento contra a scrapie, doença neurológica que afeta ovinos.
“A Cidasc sempre esteve e estará presente em todos os eventos deste segmento, realizando a orientação aos participantes e disseminando práticas de manejo adequadas, contribuindo para o desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva ovina”, afirma o gestor do Departamento Regional de Mafra da Cidasc, Fabiano Franco dos Santos.
Mais do que um negócio, a cabanha é força motriz para a família, uma atividade que os ajudou a superar momentos difíceis na vida pessoal. “Tivemos baixas na família: a perda do meu pai, da minha mãe e depois da filha e do genro, que trabalhavam conosco, em um acidente de carro. A gente teve que se agarrar em algo para seguir a vida e escolhemos as ovelhas. De lá para cá, nos dedicamos a produzir cada vez melhor”, conta o produtor Lucas Roscamp.
A propriedade é conduzida por ele, pela esposa, Roseli, e pelo filho Samuel. A cabanha Sangue Catarinense tem um total de 250 animais, sendo 130 matrizes, com 5 hectares de pastagem perene no verão. No período do nascimento dos filhotes, no inverno, chegam a ter 400 animais.
A Cidasc fiscaliza a sanidade animal na cabanha e em outras propriedades rurais durante todo o ano, pois é responsável pelo Programa de Sanidade dos Caprinos e Ovinos, seguindo a legislação relativa ao tema. “Estamos em todas as propriedades e somos sempre muito bem recebidos. Nosso objetivo é trazer o produtor para dentro da Cidasc, almejando que ele entenda que a Cidasc está trabalhando para que ele tenha rebanhos sadios e produza com qualidade”, diz o gestor regional da Cidasc Fabiano Franco dos Santos.
Por serem animais de casco fendido, as ovelhas também são suscetíveis à febre aftosa (da qual Santa Catarina é zona livre sem vacinação há mais de 17 anos). Também são realizados exames de brucelose e tuberculose e monitoramento contra a scrapie, doença neurológica que afeta ovinos.